Autora Raissa Amorim

  O objeto interestelar chamado de 3I/Atlas foi descoberto pelo telescópio Atlas, da NASA (estação do Asteroid Terrestrial-impact Last Alert Sistem), em Río Hurtrtado- Chile, em 1 de Julho de 2025.  O 3I/Atlas se comporta como cometa, inclusive, percebeu-se que ele liberou bastante água em seu trajeto. Quando medida, sua velocidade apontou estar em 60Km por segundo. Órbita hiperbólica! Durante a semana ouvimos muito falar sobre o provável cometa, mas algumas pessoas também estão se perguntando "por que não o estamos vendo?" Bem, no momento, ele está do outro lado do Sol. Contudo, dia 29 de Outubro será o dia da virada de chave. Depois disso, será possível vê-lo. Isso porque o 3I/Atlas vai passar perto do Sol, tornando-se novamente visível para nós. Por isso, não se esqueça de que, a partir de 29 de Outubro, teremos mais respostas sobre 3I/Atlas e poderemos saber o que, de fato, ele é. O que você acha que é? Vamos conversar sobre isso!

  O entretenimento sáfico já teve de tudo: romance entre chefe e funcionária; amor que veio da adolescência e evoluiu na vida adulta; casamento entre princesas; relacionamento entre médica e paciente; romance entre estilista e artista e mais mil e uma formas de fazer o amor florescer. Se evoluímos tanto na diversidade de temas e enredos, por que deveríamos manter pontos específicos, nos GLs, que machucam a comunidade LGBTQIAPN+, por exemplo, mesmo que essa não seja a realidade no cotidiano da Tailândia? A avó de Khun Sam, em GAP The Series; a mãe da doutora Fahlada, em The Secret Of Us; o pai da Anil, em The Loyal Pin; a avó de Aneung, em Blank e mais tantas outras personagens de livros e séries GL –especialmente da Tailândia– complicam a vida de suas entes queridas, sendo lgbtfóbicas, impedindo-as de viver suas próprias vidas e amores. Isso não é comum na Tailândia, mas esses acontecimentos continuam a aparecer nas produções audiovisuais de lá. Por quê? Toda produção audiovisual q...

Nos últimos anos, temos percebido muitos retrocessos em direitos sociais, civis, humanitários e outros, em diversas escalas e aspectos. Dentro de todos os grupos afetados, alguns sofrem mais, pelos níveis de ações contrárias elaboradas estrategicamente –e, portanto, propositalmente–, por poderosos que deveriam estar se comprometendo com a democracia, justiça social, inclusão e progresso das sociedades. No Brasil, apenas nos últimos anos, já vimos: tentativa de Golpe de Estado, tentativa de veto de casamentos civis LGBT+, tentativas de barragem da urgência para tornar em crime hediondo o crime de pedofilia, PL da devastação e tantas outras tentativas contra direitos e avanços de forma assombrosa. Isso só no território nacional. No Internacional também vimos cenário semelhantes: guerras; retirada de direitos civis de pessoas LGBT+, como documentação com nome social; fim de investimentos para a saúde e muitos outros. Também de forma assombrosa se deram muitas mudanças comportamentais e id...

Q uanto tempo faz que você não lê um soneto? Sonetos são tão necessários atualmente quanto foram no século Xlll. Todo ser humano precisa de poesia. Eu, Raissa Amorim, poetisa contemporânea, mantenho viva, em minha arte, a cultura dos sonetos. Não importa quantos anos já se passaram desde que o primeiro soneto fora criado: desde que a humanidade conheceu tamanha beleza, tem sido de grande importância para a alma humana. No texto de hoje, apresento 3 sonetos de minha autoria. 1- Soneto Para Salvador Minha querida Salvador, Terra cheia de amor! Muito preciosa! Muito graciosa! Salvador é linda, Cheia de praia que não finda, Não nega um banho salgado Ao seu povo amado. Salvador de acarajé, Vatapá, dendê, Moqueca, axé! Minha cidade amada, Por Deus abençoada E, pelos sensatos, poetizada. Escrito em 2020, quando homenageei Salvador com esse soneto, em seu aniversário. 2- Soneto da Eternidade. A eternidade me escolheu. Olhou para meu coração E disse: você é meu. E assim, deu-me a mão. Ela fez e...

A diversidade é divina! Por mais que o preconceito tente afirmar diariamente que a comunidade LGBTQIAPN+ é unicamente profona, não se mantém esse retrógrado pensamento por muito tempo se nos permitirmos a reflexão. Cada cor e cada letra representa a diversidade que a natureza – que é divina– nos presenteia. Somos iguais em direitos e deveres, mas somos diferentes pessoas, e isso reforça a beleza da criação! Se pensarmos a divindade como a mãe da criação, a que gera os elementos da natureza e suas evoluções, chegamos a conclusão do quanto a divindade é diversa, inclusiva e rica em amor. Se o que é divino é santo, então conhecemos a Santa Diversidade, que nos convida a deixarmos de lado pensamentos que ceifam vidas diariamente em todo o mundo. Quando atacamos um grupo de pessoas –especialmente uma minoria social–, estamos indo contra a divindade. Estamos tentando afetar uma parte santa de membros de um só Corpo– do qual também fazemos parte. Nossa sexualidade é um dom divino, que recebem...

 Junho é um mês poderoso. Lembra aos humanos o louvável ato humano que é doar sangue para outros humanos. É o mês em que Santo Antônio é ovacionado, especialmente no Nordeste. É o mês dos namorados. É o mês do São João. É o mês do Orgulho. Agora também é o mês de Românticos Poemas, a minha mais recente obra lançada nas plataformas de leituras digitais: Inkspired, Spirit e Wattpad. Refletindo sobre como Junho nos traz a lembrança de sermos humanos, Românticos Poemas nasceu para que possamos celebrar o amor, que é o maior e mais belo sentimento que um ser humano pode vivenciar. Melhor ainda: podemos fazer isso através de versos. Em Junho podemos presentear o nosso amor com arte, e isso diz muito sobre nós. Quem usa a arte para expressar amor, na verdade, está provando que, de fato, sente amor. Um chocolate não precisa ser entregue sozinho, seco, puro, vazio de arte. Um chocolate acompanhado de versos já alegra, revigora, anima, apraz. Presentear de forma agradável não é sobre entre...